Categoria: Administração

NO DERCÍLIO, MORADORES IMPROVISAM PARA TAPAR OS BURACOS DA RUA FORMOSA

E já que estamos na seara das creches, que tal uma olhadinha na EMEI do Conjunto “Dercílio Joaquim de Carvalho”, cujo portão de entrada localiza-se na Rua Formosa. Em que pese a formosura da rua, não dá prá deixar de notar que o asfalto, bem na frente da creche – um local que deveria merecer a prioridade da Prefeitura – está todo esburacado.

Até há alguns dias, os buracos, além de provocar pequenos acidentes – inclusive com crianças – juntavam muita água da chuva, para alegria dos mosquitos da dengue.

Felizmente, uma boa alma teve a idéia de encher os buracos com entulhos, como se pode ver na foto. Pelo que me disseram alguns vizinhos da creche, a boa alma tem nome e sobrenome: trata-se do funcionário municipal Alciro Pavanelli, também conhecido como “Randap“, que atua como motorista da secretaria municipal de Promoção Social. Mas, antes do “Randap”, outros vizinhos também já tinham tomado outras providências, como, por exemplo, tapar alguns buracos com areia e cimento. É isso! Quando o poder público não funciona, a população tem que dar seus pulos.

EMEI DO SÃO JUDAS TADEU ESTÁ QUASE PRONTA

Atrás do matagal aí da foto esconde-se uma das principais obras do governo Parini. Trata-se da nova creche do bairro São Judas Tadeu, também conhecida como EMEI “Prof. Gema Aparecida Prandi Rosa”, a qual tem como coordenadora a sempre simpática e elegante professora Marilene Jorge

A nova creche já deveria ter sido inaugurada há mais de um ano, mas, como acontece com quase tudo no governo Parini, a construção – que foi contratada em julho de 2008 – vem sofrendo ligeiros atrasos. No entanto, se não houver novos percalços, a nova EMEI do São Judas Tadeu poderá ser inaugurada daqui uns trinta dias, segundo o veterano mestre-de-obras, com quem conversei na terça-feira.

A obra foi contratada por R$ 764 mil, mas deverá ficar um pouco mais cara, já que foram necessárias algumas adaptações. Descendo pela Rua Amazonas, você só vai ver a nova escola quando estiver praticamente na frente dela, pois, além da pequena floresta que a esconde, ela está sendo construída em uma baixada, onde, em outros tempos, algumas casas foram inundadas durante chuvas mais fortes.

Problemas à parte, olhando-se de um ângulo frontal, como o da foto ao lado, podemos ver que a EMEI “Gema Aparecida Prandi Rosa” foi construída obedecendo padrões bem modernos. Quando estiver pronta, certamente que será uma das creches mais bonitas da cidade e, o que é mais importante, uma das mais práticas e aconchegantes.

PARINI PRETENDE DOAR CAMPO DA FEPASA PARA CONSTRUÇÃO DE PRÉDIOS FEDERAIS

A reunião marcada para ontem, entre o prefeito Humberto Parini e os vereadores, teve quórum reduzidíssimo. Apenas Luís Especiato, Rivelino Rodrigues e o presidente da Câmara, Claudir Aranda, acudiram ao chamado do prefeito. Os governistas Pérola e Osmar Rezende, pelo jeito, tinham mais o que fazer. E dos vereadores da oposição já se sabia que nenhum compareceria – Salatiel, Macetão e Jota Erre estavam fora da cidade, Tatinha não vem frequentando o Paço e Nishimoto tinha outra reunião mais importante.

Mesmo com esse número tão reduzido de participantes, hoje cedo já se sabia na Câmara quase tudo o que foi discutido. Falou-se de muita coisa, inclusive do mais recente pedido de CEI, mas os assuntos mais importantes, pelo que se comentou, foram os dois projetos que o prefeito pretende mandar para a Câmara nos próximos meses. Num deles, Parini vai propor que a municipalidade crie um subsídio mensal para ajudar a empresa Jahuense que, segundo seus diretores, estaria operando no vermelho em Jales.

O outro projeto trata da cessão – ou doação, sei lá! – do terreno onde, há uns cinquenta anos, funciona o campo da Fepasa, também conhecido por Campo de Futebol Devanir Alves de Lima, um quarto-zagueiro mediano que atuou naquele gramado. Se tudo correr bem, o prefeito pretende ceder o terreno daquela praça esportiva – onde, além do Devanir, já desfilaram craques como o Wilter Guerzoni, o Zé Antonio de Carvalho, o Denelas, o Saurinha, os irmãos Edgar e Edmilson, o Carlinhos Caselato, o briguento Júnior “El Macho” e outros – para que lá sejam construídas as sedes da Justiça Federal, da Polícia Federal, da Procuradoria Federal e outros órgãos igualmente federais.

É isso. Além de não conseguir construir um único campo de futebol, Parini ainda quer acabar com os que existem. Ainda bem que, se depender da rapidez do prefeito em realizar seus projetos, o campo da Fepasa ainda vai ter uma longa sobrevida.

PROBLEMAS DE UMA CIDADE QUE CRESCE DEMAIS

Pois é, agora que ficamos sabendo que Jales é uma das cinco cidades que mais crescem no país, dá para compreender os problemas do prefeito Humberto Parini. Com certeza, a nossa máquina pública não está preparada para o ritmo de crescimento chinês que a cidade experimenta desde que Parini assumiu o comando da nossa Prefeitura. Vejam o caso da Avenida José Rodrigues. O vereador Rivelino Rodrigues e o seu irmão, o David, filhos do homenageado e vizinhos da avenida, providenciaram uma convidativa placa onde se lê “Seja Bem-Vindo” e a instalaram bem no início daquela via.

E, em princípio, as pessoas que adentram pela Avenida José Rodrigues até que se sentem bem-vindas mesmo, uma vez que o início dela está muito bem cuidado. O asfalto, aparentemente, foi recapeado há pouco tempo até a altura da Rua dos Escoteiros, que fica bem na metade da avenida. O problema é dali prá frente. As duas vias da avenida estão totalmente esburacadas, verdadeiras crateras que obrigam os motoqueiros a andar em zigue-zague. As fotos abaixo mostram um pouquinho da Avenida José Rodrigues

CEI DA FALSIDADE IDEOLÓGICA CAUSA CORRERIA

Não sei se isso foi obra do novo pedido de CEI ou se foi mera coincidência, mas na sexta-feira, à tardezinha, o presidente da Câmara, Claudir Aranda, mandou distribuir um convite aos demais vereadores para uma reunião com o prefeito Parini, marcada para esta segunda-feira. Diga-se, por sinal, que há muito tempo o prefeito não fazia uma reunião com os vereadores.  O que foi discutido na reunião desta segunda e quais vereadores compareceram a ela, eu também ainda não sei.

Sei apenas que os vereadores Jota Erre, Macetão e Salatiel não estavam na cidade. A vereadora Tatinha declinou do gentil convite e o vereador Sérgio Nishimoto disse que não poderia estar na Prefeitura no horário marcado para a reunião. Aliás, diga-se que Nishimoto já esteve algumas vezes na Prefeitura para falar com o prefeito e não foi recebido. Coisas da primeira-ministra Marli Mastelari.

O fato é que alguns vereadores receberam uma série de telefonemas, com apelos para que repensem a assinatura aposta no pedido de abertura de uma CEI para investigar crime de falsidade ideológica, supostamente cometido pelo prefeito Humberto Parini. E a falsidade ideológica, no caso, não tem nada a ver com a foto lá de cima. O que está registrado na foto não chega a ser uma falsidade ideológica, mas apenas uma mera infidelidade partidária. Que o PT de Jales, ao que parece, resolveu ignorar.

Na verdade, a falsidade ideológica que os cinco vereadores – Macetão, Tatinha, Jota Erre, Salatiel e Nishimoto – querem investigar na Câmara, já está sendo investigada pelo Ministério Público. Matéria exclusiva do jornal A Tribuna garante que o inquérito nº 367/2009, de 17 de novembro de 2009, já foi concluído e devolvido à 1ª Vara de Justiça de Jales, para manifestações do promotor Wellington Villar e do juiz Eduardo Henrique de Moraes Nogueira. Eles decidirão se o processo será ou não remetido ao Tribunal de Justiça, uma vez que o prefeito Humberto Parini, em função do cargo que ocupa, desfruta de foro privilegiado.

Mas os vereadores estão corretos ao pretender uma investigação no âmbito da Câmara. Afinal, é prá isso que eles foram eleitos. Como responsável pelo setor de licitações da Prefeitura, acompanhei esse caso e posso garantir que aquele tipo de coisa só acontece, porque ainda existem pessoas que se acham acima da lei, apesar de a vida estar lhes provando o contrário. Posso dizer também que a empresa envolvida nesse caso – e que utilizou a Certidão supostamente fornecida pelo prefeito, com declaração inverídica – nem teve tanta culpa assim, já que ela só participou da licitação por insistência de outros interessados.

Em Tempo: normalmente, as certidões negativas de débitos emitidas pela Prefeitura de Jales, são assinadas por funcionários do setor de Tributação. A Certidão que originou a investigação no Ministério Público e agora está ensejando o pedido de uma CEI é, talvez, a única que foi assinada pelo prefeito em pouco mais de seis anos de mandato. Não é uma coincidência terrível? Se um funcionário do setor de Tributação disse metade do que ele me disse que disse ao delegado encarregado de ouvir as testemunhas, a coisa não vai ficar boa pro nosso prefeito.

PARINI DEU SESSENTA DIAS PARA ELITE REGULARIZAR SITUAÇÃO

Conversei com o diretor da Elite, Clayton Campos, na sexta-feira à tarde, e ele me disse que, até aquele momento, não havia nenhuma resposta da Prefeitura quanto ao pedido do vereador Especiato para que o prefeito Parini reavaliasse a solicitação de desocupação da sala onde funciona a Escola, nos fundos do Teatro Municipal.

No entanto, o Jornal de Jales deste domingo está noticiando que o prefeito, atendendo ponderações do vereador Luís Especiato(PT), decidiu dar um prazo de 60 dias para que a Escola Livre de Teatro regularize sua situação como ONG ou como empresa. Não custa lembrar que o prefeito Parini assinou um documento, encaminhado ao Ministério da Cultura e à Secretaria Estadual de Cultura, garantindo que a Elite continuaria ocupando espaço no Centro Cultural. O documento integra a papelada que permitiu à Elite fazer parte do projeto Pontos de Cultura, com aporte de recursos de R$ 180 mil. Se a Elite deixar aquele espaço, poderá perder os R$ 120 mil que ainda estão por ser liberados. A propósito, estou reproduzindo, abaixo, um comentário do amigo Luis Felipe Rodrigues, que estudou na Elite:

“A ELITE não foi simplesmente uma escola livre de teatro onde eu passei bons (ou melhores)momentos da minha vida e eprendi algumas coisas. A ELITE antes de tudo é uma familia, uma familia onde muitas vezes eu me encontrava quando estava perdido, onde eu aprendi a sonhar e aprendi a lutar pelos meus sonhos sem desistir e tendo forças para isso. Aprendi a ser mais eu sem deixar de pensar nos outros. E isso através de uma arte linda que é o TEATRO. As vezes rio sozinho pois antes da minha primeira aula de teatro eu não sabia nada, nada de mim mesmo, não sabia o que queria ser! Não tinha nenhum sonho pra correr atras, mas quando eu sai uma terça-feira a noite com o corpo arrepiado de tanta arte e tanto saber eu tomei a decisão: O que eu quero é o TEATRO!!! E foi essa escola que me deu toda a força para isso… Tirar isso, essa oportunidade de outras pessoas é pior que um crime, é desumano! O importante é saber que não importa, desde que essa FAMILIA continue unida, onde quer que estejamos faremos e seremos TEATRO!
EU SOU DA ELITE.”

E agora, estou indo prá Regional FM, onde apresento o Brasil & Cia. Mais tarde posto outras novidades.

E POR FALAR EM “ESTELIONATO ELEITORAL”…

O meu amigo Clóvis Viola que me desculpe, mas não posso deixar de publicar o folheto aí do lado. Devo confessar, no entanto, que eu tenho muito mais culpa por esse folheto do que o Clóvis. Eu e o Eduardo Britto. Moço cheio de idéias, o Edu foi quem formatou essa peça para a campanha eleitoral. Além das duas promessas da capa – dois pontilhões e 1.000 casas – haviam muitas outras no interior do folheto, todas elas aprovadas pelo prefeito Parini, canditado à reeleição.

E onde está a culpa deste aprendiz de blogueiro? Foi minha a idéia de solicitar ao engenheiro Murilo, da empresa Engesur – responsável pela elaboracão do projeto – uma perspectiva de como ficariam os dois viadutos. O material chegou uma semana antes das eleições, quando o Eduardo já tinha o esboço do folheto pronto. Foi só alterar a capa e mandar rodar a peça publicitária. 

Registre-se que o Murilo mandou também uma perspectiva do viaduto projetado para a Rua Dois, mas nós achamos que não havia ficado muito boa e então o Eduardo optou por reproduzir o viaduto previsto para o Conjunto Roque Viola. Um detalhe que pouca gente sabe: durante as idas e vindas dessa história, o dono da Engesur – uma empresa do Rio de Janeiro – foi sequestrado e morto, fato que acabou atrasando ainda mais a entrega do projeto de construção  ao Denit.   

Mas, vamos ao que interessa! O jornal Folha Noroeste publicou, neste sábado, uma interessante matéria com a seguinte manchete:  “Vereadores pedem explicações ao prefeito Parini sobre viadutos prometidos em campanha eleitoral”. A matéria completa pode ser lida aqui.

VEM AÍ UMA NOVA CEI PARA INVESTIGAR PARINI

A Câmara ainda nem começou a investigar os supostos malfeitos da merenda escolar e os vereadores já estão propondo uma nova CEI. Dessa vez a tentativa de investigação envolve crime de falsidade ideológica, supostamente cometido pelo prefeito Humberto Parini que, em março de 2009, presenteou uma empresa de Jales com uma Certidão Negativa de Débitos contendo informação inverídica. O pedido de abertura da CEI foi protocolado ontem, sexta-feira, na Câmara Municipal, com a assinatura dos vereadores Luiz Henrique Macetão(sem partido), Salatiel de Oliveira(DEM), Aracy Cardoso(PT), Sérgio Nishimoto(PTB) e José Roberto Fávaro(PSDB). Os detalhes do caso poderão ser lidos em matéria exclusiva do jornal A Tribuna, edição de amanhã, domingo.

JOTA ERRE SERÁ O PRESIDENTE DA CEI DA MERENDA ESCOLAR

O tucano José Roberto Fávaro, o Jota Erre, foi escolhido para presidir a CEI da Merenda Escolar, que vai investigar os indícios de superfaturamento na quantidade de refeições fornecidas nas escolas de Jales e as supostas irregularidades no cardápio da alimentação escolar. O cargo mais importante da CEI, o de relator, foi entregue ao petista Luís Especiato, o principal defensor do prefeito Humberto Parini na Câmara. Já o pepessista Rivelino Rodrigues foi escolhido para a vice-presidência, mas poderá ser substituído, caso seja levantada a hipótese de suspeição do vereador. Uma irmã de Rivelino  ocupou o cargo de chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Educação – setor responsável pela fiscalização da merenda escolar – até agosto de 2009. 

A CEI deverá investigar o fornecimento da merenda, desde o início da terceirização, em abril de 2006, até o final de 2010. O contrato com a empresa Gente Nutrição Ltda previa o fornecimento de 5.300 refeições diárias, mas, no segundo semestre de 2008 e no primeiro semestre de 2009, a média diária ficou acima de 8.500 refeições. Em setembro e novembro de 2008, os alunos das escolas municipais “consumiram” mais de 9.000 refeições diárias. Provavelmente, a “fome” aumentou por conta das eleições municipais daquele ano.

Curiosamente, um ano depois, nos mesmos meses de setembro e novembro, só que de 2010, a média caiu para cerca de 6.100 refeições diárias, ou seja, por volta de 2.900 refeições a menos, POR DIA. Sabem quanto significa isso no final do mês, a preços de hoje? Significa a bagatela de R$ 100 mil. Querem mais um indício de que houve superfaturamento? A própria Prefeitura, ao abrir uma nova licitação, em 2010, calculou o consumo diário em 6.450 refeições. Foi em cima desse número (6.450 refeições diárias) que a nova contratada – a Starbene Refeições Ltda – apresentou sua proposta.

Como se vê, o relator Luís Especiato – o principal defensor do prefeito, sempre é bom repetir – vai ter que fazer muita mágica, se quiser nos chamar de idiotas.

Em tempo: Na foto lá de cima, Jota Erre aparece ao lado do assessor da Secretaria Estadual dos Transportes, Leandro Mendes, quando reiterava o pedido de uma verba de R$ 75 mil para obras de guias, sarjetas e asfaltamento da Rua Formosa, na Cohab Roque Viola. O pedido foi reiterado por Jota Erre, na segunda-feira, em São Paulo.

ESSA É DEMAIS: PARINI RECEBE PRÊMIO EM SÃO PAULO

Ou, no país da piada pronta

Um dia desses eu escrevi num post que a sexta-feira é o dia das notícias surpreendentes. Vejam se não tenho razão. Acabo de receber uma nota distribuída pela Prefeitura, onde nos é comunicado que o prefeito Humberto Parini esteve em São Paulo para receber um prêmio de um tal IBVG. Segundo o IBVG, Jales é um dos cinco municípios que mais crescem no país (me belisquem!!). Mas a piada não termina aí: a nota diz ainda que o IBVG utiliza critérios rigorosos na escolha dos homenageados. Não estão acreditando? Então, vejam com seus próprios olhos como o poder tem a capacidade de levar uma pessoa a perder o senso do ridículo:

Parini recebe prêmio em São Paulo

O Prefeito Humberto Parini esteve em São Paulo na noite do dia 10, quinta-feira, para receber o Prêmio IBVG. O município de Jales foi eleito um dos cinco que mais crescem no país.

O prêmio é concedido pelo IBVG – Instituto Brasileiro de Verificação de Gestão-, sediado na cidade de São Paulo e esta foi sua 6ª edição.

Para selecionar os homenageados, o instituto acompanha o ritmo de desenvolvimento dos municípios e o desempenho dos gestores públicos.

A solenidade foi realizada nos salões do Hotel Massis Five Stars e teve a presença de prefeitos de 18 estados, que aproveitaram a ocasião para trocar experiências. Importantes municípios brasileiros como Sorocaba -SP, Uberaba-MG, Londrina-PR, dentre muitos já receberam o prêmio IBVG, que utiliza critérios rigorosos na escolha de seus homenageados.

É ou não é prá morrer de rir?

Post Scriptum: O amigo Renato César Pereira mandou um comentário e um email onde diz que pesquisou de todas as formas e não encontrou nenhum site ou referência ao IBVG. A única coisa que ele encontrou foram as informações sobre entregas de prêmios a prefeitos e correlatos. A única entidade registrada com o domínio IBVG é a Igreja Batista em Vila Gerti. Eu também joguei o nome do instituto e a sigla no google e a única coisa que aparece são notícias sobre premiações a prefeitos de tudo quanto é lugar. Como é que pode um órgão desses não ter um página na internet com as informações sobre suas finalidades, nomes dos diretores, quem julga, quem avalia, etc? Enfim, um Instituto que escolhe Jales como uma das cinco cidades que mais cresceu no país nem merece que a gente perca mais tempo com ele.  

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