CALIFÓRNIA PROMOVE CAMPEONATO DE SALTO DE SAPOS

O João do Pulo deve estar morrendo de inveja! O sapo campeão atingiu a histórica marca de 3,17 metros em três saltos. Só resta saber, agora, quando começaremos a ver competições de nado sincronizado para sapos. A notícia está no G1, de ontem:

Uma feira em Sacramento, no estado da Califórnia (EUA), promoveu na quarta-feira (4) o tradicional campeonato de saltos em distância de sapo. Um anfíbio chamado “Unicórnio” ganhou a 37ª edição da competição ao atingir 3,17 metros em três saltos. A marca não chegou nem perto do recorde de 7,5 metros, que foi estabelecido em 1986, por “Rose”, um sapo fêmea. Durante a competição, os donos podem incentivar seus sapos a saltar. Os prêmios variam de U$ 750 a U$ 5 mil. Até deputados locais participam do tradicional evento.

CONTRIBUIÇÃO PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA RENDE R$ 1 MILHÃO POR ANO

Ao responder um pedido de informações do vereador Osmar Rezende(PMDB), sobre a arrecadação da CIP – Contribuição para Custeio da Iluminação Pública, o secretário de Finanças da Prefeitura, Rubens Chaparim, botou no papel que, nos três primeiros meses de 2011, o município arrecadou apenas R$ 96.738,54 com aquela taxa. O papel aceita tudo, dizem os céticos.

Não nutro a menor simpatia pelo senhor Rubens Chaparim, mas, nesse caso, não acredito que ele tenha mentido propositadamente ou mesmo que tenha tentado esconder a arrecadação. Talvez ele não tenha entendido direito a pergunta do vereador e, por isso, se equivocou ao responder. Afinal, Osmar perguntou quanto a Prefeitura arrecadou e não quanto sobrou da CIP, depois de pagos todos os encargos da Iluminação Pública. E, com certeza, a Prefeitura arrecadou bem mais que R$ 96 mil no primeiro trimestre de 2011.

Normalmente, a CIP rende para os cofres do município, cerca de R$ 1 milhão por ano. No ano passado, por exemplo, rendeu R$ 1.039.218,00, dos quais, R$ 290 mil foram arrecadados nos primeiros três meses. É impensável, portanto, que, em 2011, tenha arrecadado apenas R$ 96 mil. Mas isso também não vai fazer diferença nenhuma, já que o vereador Osmar se deu por satisfeito com a resposta. Aliás, ele perguntou também como a Prefeitura pretende aplicar os recursos oriundos da CIP. Sobre isso, falarei em outro post. Abaixo, a arrecadação da CIP, nos seis anos do governo Parini:

     2005      2006      2007      2008      2009      2010
     1.073.528       952.338     1.059.757       918.554        985.405     1.039.218

PRESIDENTE OU PRESIDENTA? EIS A QUESTÃO!

Um dia desses, um visitante do blog que se identificou com o pseudônimo de “Analfabeto”, enviou um comentário condenando o uso do termo ‘presidenta’, que, segundo ele, não existe. Acho que o “Analfabeto” precisa ouvir menos o Alexandre Garcia, sem dúvida um grande comentarista político, o que não faz dele alguém totalmente confiável quando o assunto é o vernáculo.

Em questões vernaculares, é mais aconselhável ouvir os grandes gramáticos. Alguns deles, como o professor Pasquale Cipro Neto, não gostam do termo ‘presidenta’, mas admitem que a palavra pode ser utilizada. É só uma questão de gosto. A consultora de Língua Portuguesa do Grupo Folha-UOL, Thaís Nicoleti, diz que as duas formas estão corretas, mas a feminina é pouco usada. Por isso mesmo, a Folha de São Paulo preferiu adotar ‘a presidente’ para se referir a Dilma, o que é uma posição respeitável.

O texto que o “Analfabeto” criticou foi reproduzido do jornal Correio do Brasil, que, ao contrário da Folha, adotou a forma ‘a presidenta’. Enfim, como eu já disse, é só uma questão de preferência. Se eu pudesse dar um conselho ao “Analfabeto”, diria a ele para fazer como fez o rapaz do comentário abaixo, que, na dúvida, pesquisou. Vejam o que ele diz: 

“Já tinha me convencido a chamar Dilma de ‘presidente’. Porém, ao ver o iG usando a palavra ‘presidenta’, fiz uma pesquisa básica a fim de saber qual seria o tratamento mais correto a adotar em meus textos. As respostas, oriundas de especialistas como Cláudio Moreno, Thaís Nicoleti, Sérgio Nogueira e Pasquale Cipro Neto, foram unânimes: ambas as formas são corretas e aceitas do ponto de vista gramatical.

E, para deixar as coisas mais claras ao “Analfabeto” e fechar esse assunto, reproduzo, abaixo, um pequeno texto escrito por um especialista em Língua Portuguesa:  

“Se todos aqueles que se queixam da forma ‘presidenta’ tivessem ao menos aberto o Aurélio ou o Houaiss, descobririam que esse vocábulo é palavra dicionarizada; além disso, é TAMBÉM normatizada por todos os principais gramáticos brasileiros, como Evanildo Bechara, Celso Luft, Cegalla, Rocha Lima, Sacconi e inclusive o professor Pasquale Cipro Neto, pra citar alguém que os leigos apreciam muito. O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa também oficializa o vocábulo “presidentA”. Duvidam? Abram os livros e DESCUBRAM. Vão confirmar tudo isso.

Sejam humildes e procurem se informar em vez de emitirem juízos de valor que não encontram amparo na gramática contemporânea. Sempre há tempo, nunca é tarde.

Certo, “Analfabeto”? A partir de agora, quando você ouvir o Alexandre Garcia condenando o uso do termo ‘presidenta’, lembre-se de que ele é apenas um comentarista político.

CANADENSE TENTA TRAIR NAMORADA COM ELA MESMA

Todo cuidado é pouco! Avaliem agora como a internet tem vantagens e desvantagens:

Essa é para os galanteadores de plantão! Em Ontario, Canadá, um homem não identificado teve uma surpresa no mínimo ingrata ao marcar um encontro às escuras pela internet. Ao chegar no local combinado, uma cafeteria, o sujeito, acredite se quiser, se deparou com a própria namorada. Isso mesmo, a titular do posto flertava há meses com o projeto de garanhão, que nunca suspeitou de nada!

Mas não pensem vocês que o fato de o homem ter tentado trair a namorada com ela mesma aliviou a barra do Don Juan. Revoltada, a chifronésia jogou café quente no rosto do “amado” e, depois, deu a surra que ele merecia! Um policial à paisana prendeu a esquentadinha.

Agora, a moça espera a definição do valor da fiança para poder se livrar do xadrez. Já o homem, provavelmente, nunca mais marcará um encontro em uma cafeteria.

BÚLGARO TENTA TIRAR DA CADEIA O “AMIGO” QUE LHE CORTOU O PÊNIS

Vejam só no que dá exagerar na Vodca. A notícia é do Extra on Line:

Prova de amizade? Nananinanão! Após ter o bilau acidentalmente cortado por Lyubomir Todorov, o aposentado Zaprian Lozanov agora luta para tirar o amigo da cadeia. O motivo: para que Todorov trabalhe e possa pagar uma gorda indenização por ter lhe tirado as joias da família.

O doloroso incidente aconteceu na cidade de Plovdiv, na Bulgária. Após encher a cara de vodca, a dupla resolveu fazer uma demonstração de artes marciais. Todorov, de 43 anos, sacou uma espada ninja e começou a exibir sua perícia com o armamento. Foi aí, que um erro botou tudo a perder. Desferindo golpes nas proximidades dos “Países Baixos” de Lozanov, de 61 anos, o projeto de Jackie Chan se descuidou e, numa batida só, cortou o mal pela raiz.

– Ele me disse que era um especialista em artes marciais e começou a passar a espada próximo ao meu pênis. Quando fui tentar tirá-lo, antes que houvesse um acidente, ele cortou-o bem na minha frente. Meu mundo caiu diante de meus olhos! – lembrou Lozanov, que na hora ainda demorou para acreditar no que se passava:

– Eu pensei que ele tinha errado, mas depois senti uma queimação forte e desabei. Com a espada, ele havia cortado minhas calças e o meu pênis.

Agora brigando para soltar Todorov, que foi condenado a seis anos de prisão pela castração, Lozanov convive com a gozação dos vizinhos. A galera não consegue entender o porquê de ele querer a liberdade do “amigo da onça”.

– Eu quero que ele consiga um emprego para que possa pagar a indenização devida. Só espero agora que, ao ajudá-lo, ele me ajude. Quero um pênis novo! – concluiu.

CINEMA EM JALES

Acabo de receber um e-mail do Alisson Maia, onde ele informa que, na próxima semana, o Centro Cultural “Dr.Edílio Ridolpho” reviverá os bons tempos do Cinema em Jales, com a exibição da película “Rio – O Filme”, dos mesmos criadores de “A Era do Gelo”. Eis a programação:

– Dia 13 de maio (sexta-feira): sessão às 20:30 horas;

– Dia 14 de maio (sábado): sessões às 15:00, 17:00, 19:00 e 21:00 horas; e

– Dia 15 de maio (domingo): sessões às 15:00, 17:00 e 20:00 horas.

Abaixo, o trailer do filme:

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ATENÇÃO, CACHACEIROS! VEM AÍ O PRIMEIRO CURSO DE DEGUSTAÇÃO DE CACHAÇA

Pois é, os cachaceiros poderão fazer o curso e, de quebra, pegar uma praia, já que o evento vai se dar em Ipanema, no Rio de Janeiro. Não é uma boa idéia? Quem me mandou a dica, foi o Paschoalino Sempre Azords, por sinal, um grande apreciador de cachaça. Prá falar a verdade, ele só escreve suas crônicas depois de engolir umas cachaças, que, segundo ele, fazem fluir melhor as idéias. A se julgar pela última crônica que escreveu – “Do Outro Lado da Cerca” – ele andou bebendo demais. Mas vamos à dica do Paschoalino:

Um curso que chama a atenção pela alta especialização e ineditismo. O cachaçólogo e degustador profissional de cachaças, Marcelo Câmara, irá ministrar, em Ipanema, no próximo dia 2 de junho, o 1. Curso de Formação Básica de Degustador de Cachaças. Segundo Marcelo, além dos fundamentos teóricos e uma iniciação prática, serão apresentados e discutidos os valores, conceitos e passos, todos os segredos de uma degustação tecnicamente perfeita, planejada e percorrida com ciência, arte e sabedoria.

Ele explica que, concluído o curso de sete horas, a pessoa terá os conhecimentos suficientes para saber se uma cachaça tem excelência sensorial, se é mediana ou é ruim. O sujeito aprenderá a identificar uma grande cachaça, que, segundo o especialista, não passa de uma dezena entre as 6 mil marcas que existem no mercado.

Marcelo Câmara, autor do único livro sobre os aspectos sensoriais do destilado nacional, à venda em vários países, possui mais de quarenta anos de estudos e realizações no universo da cachaça. Ele criou as normas e critérios sensoriais para a degustação de cachaças e foi o primeiro degustador da bebida a se profissionalizar no mundo.

PROJETO QUE AUTORIZA DOAÇÃO DO CAMPO DA FEPASA AINDA NÃO CHEGOU NA CÂMARA

Na segunda-feira da semana passada, a assessoria do prefeito Humberto Parini consultou a Câmara Municipal sobre a possibilidade de votar ainda na sessão daquele dia, em regime de urgência urgentíssima, o projeto de lei que autoriza a doação do terreno onde está o campo de futebol da Fepasa para a Justiça Federal. Ou para a Polícia Federal, sei lá!

Segundo fiquei sabendo, a diretoria da Câmara não autorizou a inclusão do projeto na pauta de votações daquele dia. E o pessoal do Paço não insistiu, até porque o vereador Especiato não estaria na sessão para defender o projeto. Pois bem, passaram-se quatro dias úteis e, pelo que ouvi dizer, a Prefeitura não enviou o projeto para apreciação dos vereadores. Só falta agora, os assessores do prefeito tentarem novamente – na próxima segunda-feira – que o projeto seja incluído na pauta da sessão da Câmara e votado em regime de urgência.

Se isso acontecer, vai ficar claro que o prefeito não deseja que o projeto seja discutido. Não é segredo para ninguém que Parini não gosta de esporte, principalmente de futebol, embora se declare santista. Aliás, ele só foi visto em um campo de futebol durante suas campanhas eleitorais. Então, vamos combinar o seguinte: para o prefeito, o campo da Fepasa não representa nada. Os saudosistas que me desculpem, mas é bom eles irem se despedindo daquele gramado.

MULHER PEDE INDENIZAÇÃO DE R$ 19 MILHÕES AO EX-MARIDO POR ELE SER IMPOTENTE

Se todas as mulheres insatisfeitas resolverem pedir uma indenização ao marido, vai ser um Deus nos acuda! Vejam o que saiu no Conta Outra, um site de notícias escabrosas:

Uma mulher dos Emirados Árabes Unidos está processando o ex-marido por sua impotência sexual e pedindo compensação do equivalente a R$ 19 milhões. No processo, a mulher, que mora em Dubai, afirma que o ex não cumpriu as suas “obrigações matrimoniais” e não atendeu às necessidades dela. 

O casal ficou junto por 15 meses, após o casamento em 2008. Segundo a queixosa, o ex não dormiu com ela nos quatro primeiros meses do casamento. “Quando aconteceu pela primeira vez, ele me tratou de forma desumana e inapropriada”, afirmou a árabe ao tribunal que cuida do caso. O tal tratamento dispensado a ela na cama não foi detalhado. 

“Descobri depois que ele sofre de disfunção erétil. Ele era o oposto do que dizia ser quando assinamos o contrato do casamento. Sofri mental e emocionalmente e perdi qualquer esperança de ser mãe”, acrescentou a mulher. 

A querelante afirmou ter descoberto após o matrimônio que o ex – que é um empresário local –  colecionava conquistas, chegando a se casar 12 vezes. Agora ela diz saber por que tantos divórcios. “Depois da separação, ele pegou de volta todas as joias que havia me dado como parte do dote da noiva. Acabei quebrada psicológica e financeiramente”, declarou a árabe.

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