Categoria: Administração

PRAÇA JAPONESA: RECORDANDO A INAUGURAÇÃO

Reproduzo abaixo, o texto divulgado pela assessoria de imprensa da Prefeitura de Jales, quando da “inauguração” da chamada Praça Japonesa, em janeiro de 2010. O evento inauguratório contou com a presença ilustre de dois deputados – Walter Ioshi e Hélio Nishimoto, mas, depois de “inaugurada”, a Praça e o pobre Buda da foto foram abandonados pela Prefeitura. Ah!, não se assustem com a cor esverdeada da água: é só mais uma estratégia do nosso prefeito prá que ninguém veja os peixes mortos e Jales consiga boas notas no projeto “Município VerdeAzul”. 

“A noite de 29 de janeiro, sexta-feira teve um gosto especial para a população jalesense, especialmente os que fazem parte da colônia japonesa no município. Tratou-se da inauguração da praça japonesa, que foi entregue juntamente com a reforma do Terminal Rodoviário de Passageiros “Prefeito José Antônio Caparroz”.

A inauguração contou com a presença de várias autoridades do município e também estiveram presentes o deputado federal Walter Ihoshi e o deputado estadual Hélio Nishimoto. O deputado estadual Davi Zaia não pôde estar presente na ocasião. Foram realizadas várias apresentações ligadas à cultura japonesa, começando com o Rádio Taissô, ginástica japonesa, que contou com a participação dos presentes, inclusive das autoridades. Em seguida foram apresentadas danças típicas do Japão, onde a população também foi convidada a interagir.

Durante discurso o prefeito municipal Humberto Parini agradeceu a presença de todos, ressaltando a importância da presença dos deputados Walter Ihoshi e Hélio Nishimoto e afirmou estar muito feliz com a entrega das duas obras e que conta com o apoio dos deputados presentes para a conquista de novas verbas em outros empreendimentos com o que os Deputados prontamente se comprometeram.”

E se você quiser ver a notícia sobre o morticínio de peixes na Praça Japonesa, bem como toda a edição de A Tribuna, em pdf, basta clicar em a_tribuna_20-03-10_completa.

PREFEITURA DE JALES RESCINDE MAIS DOIS CONTRATOS

Na administração Parini, tudo é muito complicado. Para a construção do famigerado Portal de Entrada, por exemplo, foram necessários cerca de três anos de vai-não-vai, além de cinco ou seis licitações, um recorde para uma obra tão simples. Sobre o caso da “revitalização” do centro, nem é preciso falar. E agora, a Prefeitura está rescindindo mais dois contratos referentes a obras.

No Diário Oficial do Estado, de sexta-feira(18), a municipalidade publicou duas intimações, onde está convocando a empresa W.S.Mattos e Construções Ltda, de Guzolândia, para, no prazo de dois dias úteis, comparecer até a Prefeitura de Jales para assinar o termo de ciência da extinção dos contratos e efetuar o pagamento da multa contratual, de aproximadamente R$ 65 mil.

Um dos contratos, no valor de R$ 175.471,46, foi firmado em 15 de junho de 2010 e tinha como objetivo a construção de dois campos de futebol, com estruturas de vestiários e banheiros, um deles no bairro Big Plaza e o outro no Jardim Aeroporto, ao lado do Recinto de Exposições “Juvenal Giraldelli”. Mas a empresa, antes mesmo de iniciar as obras, preferiu, literalmente, tirar o time de campo. 

O outro contrato, no valor de R$ 150.288,94, foi firmado em 14 de abril de 2010, para execução do projeto de urbanização do Bosque Municipal “Aristophano Brasileiro de Souza”. Nesse caso, a empresa W.S.Mattos Ltda ainda chegou a iniciar os serviços e, segundo informações, teria executado cerca de 50% da obra. Depois, por algum motivo que ninguém explica (será que não estava recebendo?), a empresa abandonou a repaginação do nosso bosque e caiu fora.

DEPOIS DE DENÚNCIAS E TROCA DE EMPRESA, A MERENDA ESCOLAR MELHOROU

Vejam vocês como as instituições de defesa da sociedade, quando funcionam, podem contribuir para que a administração pública fique melhor. Ou menos pior, como no caso de Jales. Tenho informações seguras de que as coisas melhoraram bastante na merenda escolar. E poderiam ter melhorado bem antes, não fosse a teimosia ou a falta de atitude do prefeito Humberto Parini.

Os vereadores de oposição e a imprensa – entenda-se, A Tribuna – já vinham fazendo ressalvas à merenda escolar há muito tempo, mas foi preciso que algumas ex-merendeiras botassem a boca no trombone e o Ministério Público entrasse no caso, para que o prefeito – que vinha renovando, sistematicamente, o contrato com a empresa Gente Ltda – resolvesse sair da sua costumeira inércia. E o resultado pode não ter sido bom para os “interesses inconfessáveis” de uma ou outra pessoa, mas, ao que parece, está sendo bom para os alunos e para os cofres da Prefeitura.

Pelo menos, é o que se pode deduzir da entrevista que a secretária de Educação, Élida Barison, deu hoje ao Antena Ligada. Segundo Élida, a média de refeições diárias está variando de 4.500 a 7.000 merendas, dependendo do prato que é servido, o que nos leva a concluir que, no fim do mês, essa média vai estar dentro daquilo que está previsto no contrato, ou seja, abaixo de 6.400 refeições diárias.

Sempre é bom lembrar que – em alguns meses de 2008, por exemplo – a média de refeições servidas já chegou a ultrapassar 9.000 unidades. Um absurdo que precisa ser bem investigado. A preços de hoje, essa “pequena” diferença na média das refeições significará uma economia de R$ 90 mil mensais para o Município.

Uma outra ótima providência trazida a público por Élida, ainda no campo da merenda, é a formação de uma comissão, em cada unidade escolar, para acompanhar o fornecimento da alimentação servida pela Starbene Ltda, não apenas naquilo que diz respeito à qualidade, mas também à quantidade.

Algumas pessoas, por vocação, vivem de lamber o saco do poderoso de plantão e ainda acham que, agindo assim, “estão contribuindo com sua parte para o nosso belo quadro social”, como diria o Raul. Mas, já está provado que a sociedade avança muito mais quando as instituições – Câmara, Ministério Público, Imprensa – cumprem o seu papel com independência.

OS NÚMEROS DO EMPREGO EM FEVEREIRO

A falta de uma política séria por parte do governo Parini, para incentivar a instalação de novas indústrias, ou pelo menos para manter as que já temos, está trazendo consequências drásticas para a economia de Jales. Os números divulgados recentemente pelo Ministério do Trabalho, relativos ao mês de fevereiro de 2011, confirmam uma tendência que já vem desde o ano passado, quando o saldo da geração de empregos na indústria jalesense foi negativo, com o fechamento de 83 vagas formais.

Em fevereiro, o saldo negativo na nossa indústria foi de 08 empregos formais fechados. Com isso, os números do emprego em Jales estiveram, novamente, entre os piores da região. E não fosse o nosso comércio e a prestação de serviços, esses números poderiam ser mais negativos ainda. Enquanto Fernandópolis produziu 250 novos empregos e Votuporanga abriu 275, Jales ficou em 49, à frente apenas de Santa Fé do Sul que, em fevereiro, registrou a abertura de apenas 35 novas vagas.

Mas o pior de tudo é que, enquanto a região de São José do Rio Preto comemora resultados expressivos na geração de empregos na indústria, Jales, na contra-mão, coleciona resultados negativos. E não é para menos: basta ver a situação dos nossos distritos industriais, que, nos últimos anos, não mereceram o olhar da administração Parini; basta ver também a situação de algumas “incubadoras”, de onde o prefeito desalojou empresas simplesmente para deixar salas vazias.

Mas os números do emprego em Jales não parecem importar muito para o prefeito Parini. O que importa mesmo, é que, daqui a alguns dias, estará fazendo um ano que o prefeito conseguiu um bom emprego para a filha, como inventariante da Rede Ferroviária Federal. O problema é que o emprego da filha não conta para a estatística de Jales. Só para refrescar a memória, estou republicando a portaria que nomeou a filha do prefeito. Vejam que a RFF está afeta ao Ministério dos Transportes, onde o deputado federal Valdemar da Costa Neto(PR) tem grande influência. E para quem foi mesmo que o nosso prefeito pediu votos? Será que ele foi vítima de alguma chantagem???

PORTARIAS DE 15 DE ABRIL DE 2010

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no art. 4º da Portaria Ministerial nº 82, de 30 de março de 2010, publicada no Diário Oficial da União do dia 1º de abril de 2010, resolve:

N 100 Nomear MARIA GABRIELA ALVES PARINI, CPF nº 327.735.728-74 para exercer cargo em comissão, código DAS 101.2, da Inventariança da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA, em caráter de transitoriedade, conforme o disposto no art. 23 da Lei nº 11.483, de 31 de maio de 2007.

JOGOS REGIONAIS: ESTADO VAI LIBERAR R$ 220 MIL PARA JALES

O Diário Oficial do Estado, de hoje, 19, trouxe a publicação do Despacho do Secretário da Casa Civil, Sidney Beraldo, que aprova a celebração de convênios entre a Secretaria Estadual de Esporte, Lazer e Juventude e as cidades que vão sediar os 55. Jogos Regionais. Cada uma das cidades sedes – incluindo Jales – vai receber uma verba de R$ 220 mil do governo estadual para realização dos Jogos.

Em 2011,  os Jogos Regionais serão sediados nas cidades de Pindamonhagaba (2a. Região Esportiva); Barra Bonita (3a. RE); Mogi-Guaçu (4a. RE); Taquaritinga (5a. RE); Jales (6a. RE); Presidente Prudente (7a. RE) e Itapetininga (8a. RE).

PREFEITURA “EXPLICA” DÍVIDA DE R$ 15,4 MILHÕES COM INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA

A Prefeitura de Jales enviou nota ao jornal A Tribuna, com algumas “explicações” sobre a dívida de R$ 15,4 milhões que o município tem com o Instituto de Previdência, responsável pelo pagamento dos servidores municipais aposentados. Em 2005, quando Parini assumiu, a dívida era de R$ 5 milhões, o que significa que ela cresceu cerca de 300% durante a administração Parini.

Mesmo assim, o prefeito não se deu por achado. Esquecido de que ele foi o vice-prefeito durante a administração Rato-Parini, o nosso prefeito esgrimiu números e atribuiu a dívida aos erros de governos passados. Para quem não se lembra, foi no governo Rato-Parini que o dinheiro da previdência era descontado do salário dos funcionários, mas não era repassado para o Instituto.

No rádio, em entrevista ao repórter-vereador, Osmar Rezende, o prefeito admitiu que, na sua gestão, a dívida cresceu “apenas” R$ 2 milhões. O resto, diz ele, é a correção da dívida que já vinha de outras administrações. Ora, o governo Parini teria sido positivo para a Previdência Municipal se ele tivesse diminuído a dívida em R$ 2 milhões, e não aumentado, como ele mesmo confessou. 

Além disso, o prefeito se “esqueceu” de mencionar que ele já renegociou parcelas da dívida várias vezes, não pagou, e renegociou novamente.  “Esqueceu-se” de dizer também que agora não é mais possível ficar dando calotes na Previdência, sob pena de a Prefeitura ficar impedida de assinar convênios com o governo federal. Assim, fica fácil dizer que “a política do Município com o Instituto é correta e saneadora de práticas e políticas maléficas do passado”. Não é a política do município que melhorou sob Parini; a lei é que a obrigou a melhorar. Não fosse isso, não tenham dúvidas, a dívida da Prefeitura com o Instituto seria muito maior.

Ah! E se você quiser perder tempo lendo a nota da Prefeitura, clique em Leia mais

PEIXES DA PRAÇA JAPONESA MORREM ASFIXIADOS

Hoje pela manhã, enquanto a nossa doce primeira-dama – no Antena Ligada, o noticioso da Antena 102 – convocava a população ordeira de Jales para desfrutar de uma exposição sobre 2a. Guerra Mundial e as bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki, outra parte da imprensa era convocada para registrar o morticínio de peixes na recém-denominada “Praça Japonesa”, localizada bem em frente ao nosso Terminal Rodoviário.

Até a semana passada, conforme já foi registrado neste blog, a situação da praça – que ganhou motivos japoneses, inclusive um Buda, graças a uma idéia brilhante do secretário José Shimomura – era de abandono. O desleixo com a praça talvez fosse até uma estratégia da administração Parini para mostrar aos visitantes que chegavam de ônibus como eles encontrariam o resto da cidade.  Nesta semana, porém, quem sabe por conta da programação que a primeira-dama está preparando para homenagear a colônia japonesa, a praça passou por um processo de limpeza que há muito não via.

Infelizmente para os peixinhos, a limpeza chegou um pouco tarde. Cerca de quarenta deles, como esses das fotos, morreram nos últimos dias, em função, provavelmente, da sujeira acumulada na água. A matéria sobre a mortandade dos peixes  estará em A Tribuna, edição de domingo, assinada pelo repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca.

CÓPIAS DE CHAVES CAUSAM ESTRANHEZA NA PREFEITURA

Funcionários do Paço Municipal andam preocupados com uma das últimas novidades adotadas pelo governo Parini. Segundo consta, auxiliares do prefeito solicitaram cópias das chaves de quase todas as salas existentes na sede da Prefeitura. A medida, tomada depois de seis anos de administração petista, estaria causando estranheza e levantando suspeitas entre os funcionários.

Um pseudo-poderoso secretário argumentou que as cópias vão facilitar a procura de algum documento quando, eventualmente, isso for necessário e as salas estiverem fechadas. Mas, entre os funcionários, o clima é de preocupação com o que possa estar sendo tramado.

RIVELINO QUER PARINI NEGOCIANDO COM A FAMÍLIA JALLES PARA CONSEGUIR ESCRITURAS

O vereador Rivelino Rodrigues só pode estar brincando. Na sessão da Câmara, de segunda-feira, Riva encaminhou uma indicação ao prefeito Humberto Parini, sugerindo que a Prefeitura tente convencer a família Jalles a outorgar escrituras a pelo menos uma parte dos proprietários de terrenos no polêmico Distrito Industrial II. A idéia é boa, mas Parini não é a pessoa indicada para negociar com os Jalles.

Como já foi dito aqui neste blog, Parini aproveitou a primeira brecha que apareceu para fugir à responsabilidade de pagar a dívida com os herdeiros do fundador Euphly Jalles. Em entrevista no rádio, Parini deu a entender que a legislação – leia-se a Emenda Constitucional 62, também conhecida como Emenda do Calote – o obrigou a prolongar o pagamento da dívida. Não é verdade, mas como os entrevistadores não têm conhecimento sobre o assunto, a palavra do prefeito acabou ficando como sendo verdadeira.

Parini, repito, não é a pessoa ideal para negociar com a família Jalles, como sugere o vereador Rivelino. Apesar de ter pago cinco parcelas do débito com o Espólio, o prefeito só fez isso porque foi obrigado. Em seu primeiro ano de governo, ele pagou apenas R$ 200 mil aos Jalles, pois achava que os advogados da família não teriam coragem de promover um sequestro de receitas na Prefeitura de Jales.

O prefeito, logo depois de eleito e um pouco antes de assumir o cargo, ainda em 2004, esteve em São José do Rio Preto, no shoping da família Jalles, onde se apresentou como futuro prefeito de Jalles e como fiscal da receita estadual. A “carteirada” de Parini foi registrada pelo Jornal de Jales que, naquela época, repudiou a atitude do futuro prefeito. Mas o prefeito e o seu secretário de finanças – Rubens Chaparim, que também era fiscal – achavam que a “carteirada” teria causado algum receio em dona Minerva e filhos. Deu no que deu.

Em 2006, os advogados da família bloquearam mais de R$ 2 milhões das contas da Prefeitura e, de lá prá cá, Parini e Chaparim trataram de respeitar o acordo que havia sido fechado pelo ex-prefeito Hilário Pupim. Se existisse alguma oposição em Jales, ela teria proposto uma Ação Popular ou algo assim para, ao menos, mensurar os prejuízos causados pela “carteirada” do prefeito.

EMPRESÁRIOS DO DISTRITO INDUSTRIAL III VÃO AO PREFEITO RECLAMAR

O único problema é que eles não encontraram o prefeito, que, segundo informações está viajando (descansando?) desde o carnaval.

Parece que os empresários do Distrito Industrial III perderam a paciência com o nosso dinâmico prefeito. Na terça-feira, segundo notícia veiculada no Jornal do Povo, da Rádio Assunção, um grupo de 30 empresários foi ao gabinete do prefeito reclamar das condições do Distrito, mas, como Parini já está fora da cidade há um bom tempo, eles tiveram que se contentar em falar com chefe de gabinete, Léo Huber, que não apita nada.

Segundo um dos empresários, a situação por lá estaria insustentável, já que, em alguns casos, fornecedores e clientes encontram dificuldades até para chegar às empresas. Ele disse também que cerca de 400 pessoas trabalham naquele Distrito e, muitas vezes, são obrigadas a utilizar a rodovia Euclides da Cunha em horários de pico, uma vez que a Marginal Ayrton Senna, nos dias chuvosos, fica como o trecho aí de cima, em frente à Fiod Caminhões. “Mais dias, menos dias, vai acontecer um acidente com alguém que trabalha no Distrito”, disse o empresário ao repórter Tony Ramos.

Para quem não se lembra, nas vésperas das eleições de 2008, quando concorria à reeleição, o prefeito Parini colocou homens e máquinas trabalhando naquela região, com a promessa de levar a Marginal Ayrton Senna até o Distrito Industrial III, devidamente asfaltada. A Marginal até que foi aberta, mas ficou na terra mesmo, uma vez que o prefeito, depois de reeleito, parece ter perdido o interesse em levar as melhorias prometidas.

De vez em quando, ouço o vereador Rivelino Rodrigues cobrando alguma coisa com relação Distrito Industrial III, mas o prefeito finge que não é com ele. E agora parece que os empresários resolveram tomar uma atitude em conjunto: eles estão prometendo voltar ao gabinete de Parini todos os meses, até que o assunto seja resolvido. Tenho a impressão de que eles vão ter que ir à Prefeitura muitas vezes.

Em tempo: os empresários, aparentemente, não acreditaram nem um pouco no que lhes foi dito pelo chefe de gabinete, Léo Huber. No que eles fazem muito bem!

1 176 177 178 179 180 191